Roteiro em Munique: Durante a pandemia de Coronavirus conseguimos nos manter mais próximos um dos outros através da internet. A ferramenta de Lives no Instagram também está sendo bastante utilizada para este fim e eu fiquei muito feliz com o convite da Marcia Belmiro, uma das líderes do Grupo Mulheres do Brasil Munique, para participar da primeira Live do Grupo em Munique e que foi a minha primeira Live também, ontem, no dia 06 de junho no Instagram @grupomulheresdobrasilmunique.
>>Se você perdeu a Live, aproveita para ir no Instagram delas e assistir: @grupomulheresdobrasilmunique. Elas deixaram salvo no IGTV. <<
Para a Live bolei este roteiro em Munique bem interessante e diferente, saindo do roteiro tradicional e pensando em fazer este roteiro depois da quarenta para quem mora em Munique já poder fazer agora (pois agora já é possível turistar aqui nas ruas de Munique a céu aberto e também já é permitido visitar museus). E também para as pessoas que não moram aqui poderem fazer logo depois da pandemia, quando for possível.
Então vamos ao roteiro em Munique “pós-quarentena”:
01 – Königsplatz ou Praça do Rei, em português
Este roteiro em Munique se inicia na linda praça Königsplatz, construída pelo rei Ludwig I que reinou de 1825 a 1848 em Munique e foi um dos reis mais importantes na história de Munique (ele é o famoso “Rei da Oktoberfest”, pois foi do seu casamento que surgiu a festa), deixando um legado cultural imenso para a cidade que utilizamos até hoje como por exemplo esta praça com o Propileu (Monumento ao centro da Praça) e seus museus: a Glipoteca e o museu de Coleções Estatais de Antiguidades, respectivamente à direta e à esquerda na foto. Estes dois museus possuem uma das coleções de arte antiga grega e romana mais importantes do mundo. Contando com acervos que vão desde o século 6 antes de Cristo até o século 5 depois de Cristo.
O rei Ludwig I amava a Itália e a Grécia. Ele queria trazer essas influências para Munique e nesta praça vemos claramente a cultura grega que ele tanto admirava. Ele dizia que queria transformar Munique na “Nova Athenas” e realmente passear nesta praça nos faz sentir um pouco em Athenas.

Propileu ao centro, Glipoteca à direita e o Museu de Coleções de Antiguidades à esquerda. Fonte da foto.
E além da Glipoteca e do Museu de Coleções Estatais de Antiguidades, há nos arredores dessa praça uma variedade imensa de museus. Há o Lenbachhaus, a Antiga Pinacoteca, a Nova Pinacoteca, a Pinacoteca da Modernidade, o Museu Egípcio, entre outros mais. Então sugiro passear por ali e escolher um que te interesse mais para conhecer antes de prosseguir com o roteiro.
Informações úteis:
A Glipoteca está fechada para reformas e abrirá por volta da metade para o final de novembro deste ano, 2020. O ticket para entrar nela, quando ela estiver aberta, custa somente 1 euro aos domingos. Para os outros dias da semana custa 6 euros, mas dá direito a entrar também no Museu de Coleções Estatais de Antiguidades. Crianças e Adolescentes de até 18 anos de idade possuem entrada gratuita.
O Museu de Coleções Estatais de Antiguidades está aberto e também custa apenas 1 euro a sua entrada aos domingos. E para outros dias da semana custa também 6 euros, podendo entrar na Glipoteca ao comprar o seu ticket. Crianças e Adolescentes de até 18 anos de idade possuem também entrada gratuita. Dica especial: se entrar neste museu, não deixe de fazer uma pausa no seu café! É muito bom!!
02 – Centro de Documentação Nazista
Depois de visitar algum museu da sua preferência ou se preferir não visitar museu algum, depois de passear pela praça Königsplatz, siga a rua chamada Brienner Str.
Em breve, bem próximo mesmo da praça Königsplatz ainda, você verá um prédio bastante moderno em forma de cubo. Este é o Centro de Documentação Nazista de Munique. Não chamamos de Museu, pois não é um lugar para admirarmos algo. A intenção é ir neste lugar para aprender principalmente como o nazismo chegou ao poder, como funcionou este regime e como foi cruel e desumano para que possamos refletir, aprender e nunca mais deixar isto se repetir. Como muitos alemães mesmo falam: “se o erro cai no esquecimento, é mais fácil ser repetido°.
Infelizmente não há informações ainda disponibilizadas em português no local. Mas há em inglês e há a possibilidade de baixar um app gratuito em espanhol no Centro de Documentação.

Centro de Documentação Nazista em Munique – NS Dokumentationszentrum München. Fonte da foto.
Informações úteis:
Site do Centro de Documentação Nazista.
Horários de abertura: de terça a domingo: das 10h às 19h. Segunda-feira: fechado.
Valor da entrada: gratuita. Mas é bom verificar o site antes da sua visita para checar essa informação, pois eu tinha lido que isto iria mudar a partir de setembro deste ano, mas não consegui encontrar mais essa informação no site. Então pode ser que eles desistiram do plano de cobrar entrada ou alteraram a data que irão começar a cobrar a entrada.
03 – Karolinenplatz ou Praça da Karoline, em português
Continuando a andar na rua Brienner Str você logo irá avistar uma rotatória de carros com um obelisco no meio. Esta rotatória é na verdade uma praça que fica linda florida na primavera, chamada Karolinenplatz.
O obelisco é para homenagear a morte dos 30 mil soldados bávaros que morreram em uma batalha na Rússia a favor de Napoleão Bonaparte por causa de uma aliança política que o primeiro rei de Munique, Max-Joseph, tinha com ele e por isso teve que ajudar Napoleão nesta batalha.

Vista aérea da praça Karolinenplatz. Fonte da foto.
Mas o interessante desta praça não é este obelisco para este post que foi feito para a Live com a ONG Grupo Mulheres do Brasil Munique. É claro que pensei em trazer figuras históricas interessantes femininas para esta live. E o interessante desta praça é então o seu nome: Praça de Karoline. Quem foi essa tal de Karoline?
Ela foi a primeira rainha que a Baviera teve, casada com Max-Joseph, mas o mais interessante: ela era protestante. Até então a Baviera, que era absolutamente católica, só tinha tido governantes católicos. E Karoline com sua inteligência política conseguiu influenciar o seu marido e principalmente o ministro da época para construírem a primeira Igreja Protestante de Munique e declarar um decreto permitindo a livre escolha para a religião protestante em Munique. Isto foi no início do século 19, imaginem que antes disso só era permitido ser católico aqui. Outras religiões eram duramente proibidas, você seria preso e expulso da Baviera caso optasse por outra religião. O que ela fez foi incrível para a história da Baviera em relação à evolução de direitos de liberdade religiosa, foi o grande pontapé inicial para uma grande mudança que a Baviera estava muito precisando e veio de uma mulher! Uma incrível mulher.

Tirei essa foto deste quadro retrato de Karoline no museu Residenz em Munique.
04 – Monumento/Memorial às vítimas do Nazismo “Ewige Flamme”
Após passear pela praça Karolinenplatz e tirar fotos lindas das suas flores, continue a seguir pela rua Brienner Str. e verá em breve, em torno de 5 minutos, à sua direita um Monumento que é na verdade um memorial a todas as vítimas acometidas pelo nazismo: judeus, negros, homossexuais, testemunhas de Jeová, comunistas, ciganos, entre outros.

Memorial Ewige Flame em homenagem às vítimas do nazismo em Munique.
Este memorial é também chamado em alemão de Ewige Flamme, que seria em português algo como “a chama sempre acesa” ou a “eterna chama acesa”. E essa chama dentro desta espécie de jaula realmente fica sempre acesa (até em dias chuvosos!!) e a mensagem é bem bonita. Para que haja luz e esperança sempre, mesmo em tempos sombrios. A chama sempre acesa representaria a esperança e luz. E essa espécie de jaula do monumento representaria os tempos sombrios. E é especialmente nos tempos sombrios que devemos mesmo manter a chama acesa, pois caso contrário, a escuridão toma conta, não é mesmo?
Esse é um memorial que faz a gente refletir sobre muita coisa e se encaixa também no momento atual em que estamos vivendo de pandemia. Então que não deixemos nos abalar por este momento triste que estamos passando agora de pandemia e que deixemos nossas chamas bem acesas.
Utilize esse local do roteiro para talvez sentar um pouco e refletir também.
05 – Cafe Luitpold
Ainda seguindo a mesma rua, na verdade praticamente ao lado do Memorial Ewige Flamme, você vai encontrar um Café super tradicional em Munique: o Cafe Luitpold.
O nome do café faz homenagem ao Príncipe Regente Leopoldo que governou de 1886 a 1912. O tempo de governo dele também é considerado os “tempos dourados de Munique” pelos muniquenses pois foram tempos de bastante crescimento cultural, tecnológico e econômico para Munique e logo depois vieram os tempos das Duas Grandes Guerras Mundiais que só trouxeram tristeza para a cidade. Por isso há muitas homenagens ao Príncipe-Regente Leopoldo em Munique, como é o caso do nome deste Café.
Além disso, o Café Luitpold abriu no início do governo do Príncipe-Regente como um Palastcafe, uma espécie de Café-Palácio, pois o local parece um verdadeiro Palácio por dentro e é assim até hoje.

O lindo interior do Cafe Luitpold que parece um Palácio. Fonte da foto.
Outro motivo pelo qual os muniquenses amam tanto o Café Luitpold é porque os redatores do antigo jornal Simplicissimus costumavam se reunir nele. Este jornal era incrível e hoje é visto como muito a frente da época dele. Pois nesta época havia uma crescente adoração pelo militarismo que gerou inclusive um grande apoio da própria população para a 1ª Guerra Mundial (o pessoal ia para as ruas felizes quando a guerra foi anunciada, achando o máximo e já se achando vitoriosos) e depois da Guerra veio a ascensão do partido nazista. E nestes dois períodos este jornal fez duras criticas a essa adoração ao militarismo e depois à ascensão do partido nazista nas épocas de campanha política, antes de Hitler assumir o poder. E todas essas críticas são vistas hoje como muito sensatas, mas na época infelizmente não foram enxergadas assim pela maioria.
Hoje os redatores do jornal Simplicissmus são vistos com muito carinho, respeito e como heróis pelos Muniquenses. Na época nazista o jornal teve que fechar e os seus redatores foram perseguidos.
E além de toda a história que carrega, o Café Luitpold conta com uma cozinha de alta gastronomia: tudo o que eles fazem é uma delícia, gente! Se você for almoçar ou jantar vai ter pratos incríveis, sazonais com ingredientes frescos de cada estação do ano e bem elaborados. Mas se fizer somente uma pausa para um café e uma torta, não irá se arrepender também. Todas as suas tortas não são somente bonitas, são deliciosas!!

Fotos de cima são de pratos maravilhosos que provei em almoços no Café Luitpold: bochecha de boi com purê de batatas e legumes (a carne desmanchava na boca de tão macia) e risoto mediterrâneo com peixe-espada. E nas fotos de baixo são as tortas que mais recomendo provar: a Prinzregententorte e a Luitpold-Torte.
Recomendo ao menos provar essas duas tortas deles: a Prinzregententorte (“torta do Príncipe Regente” feita para homenagear o Príncipe-Regente na época dele ainda. Se constitui de 8 camadas finas de massa bisquit e entre elas recheio de creme de chocolate. A receita original não é dessa cafeteria. Mas eles fazem a melhor Prinzregententorte que eu já provei na vida!!) e a Luitpold-Torte (receita original do Café Luitpold feita inspirada na receita da Pinzregententorte. Ela possui 8 camadas finas de massa bisquit também, mas entre elas há um creme feito com marzipã e espuma de vinho branco da uva Riesling – um dos melhores vinhos brancos alemães. Eu nem gosto de marzipã, mas amo essa torta! Não deixe de provar).
06 – Praça Odeonsplatz: Monumento Feldherrnhalle e Igreja Theatinerkirche
Depois da pausa para almoço e/ou café no Cafe Luitpold, continue seguindo a mesma rua: Brienner Str. Em cerca de 2 minutos você já vai chegar em uma praça bem ampla, avistando um monumento bem grande que vai te lembrar bastante provavelmente a Loggia dei Lanzi de Florença na Itália. Este monumento foi realmente inspirado na Loggia dei Lanzi, ele é o Feldherrnhalle ou “Salão dos Generais” em português e foi também construído pelo rei Ludwig I, lembram dele? Do início do roteiro. Lembram que ele amava a Itália? Então, esse monumento é uma das influências italianas que ele traz para Munique.
Mas o interessante nessa praça para roteiro de hoje que quer valorizar as figuras femininas históricas importantes para Munique é uma Igreja enorme amarela que vai estar à sua direita, se você estiver de frente olhando para o monumento Feldherrnhalle. Ela é a Igreja Theatinerkirche em homenagem aos monges teatinos da região de Sabóia do norte da Itália.

Praça Odeonplatz com o Monumento Feldherrnhalle e a Igreja Theatinerkirche. Fonte da foto.
Mas essa Igreja que traz influência italiana para Munique não foi construída a mando de Ludwig I. Na verdade ela é de uma época muito mais antiga à dele, pois foi construída no século 17. E ela foi a primeira influência italiana que Munique teve na sua história e foi por causa de uma mulher: Henriqueta Adelaide.

Henriqueta Adelaide. Fonte da foto.
Henriqueta Adelaide era da corte italiana do norte da Itália, da região de Sabóia e vem para Munique muito jovem, com apenas 15 anos, já casada com o duque-príncipe de Munique Ferdinand Maria (sim, eles se casaram através de representantes legais sem nunca terem se conhecido antes). Quando chegou em Munique, ela não gostou de Ferdinand Maria, dizia nas cartas enviadas a sua mãe na Itália, que ele era feio, introspectivo e tímido. O contrário dela que era extravagante, sentimental e explosiva.
Mas o que tinha todas as chances de ser um casamento infeliz, se tornou na verdade uma linda história de amor. Em pouco tempo, Ferdinand se apaixona por Henriqueta e faz de tudo para conquista-la e ela percebe que as suas personalidades tão diferentes, se completam e se apaixona por ele também. Mas o problema era que eles não conseguiam engravidar gerando um príncipe-herdeiro. Com muita dificuldade, Henriqueta engravida, mas nasce uma menina. Então ela faz uma promessa: “se eu conseguir engravidar gerando um príncipe-herdeiro, farei a igreja mais bonita de Munique!”.
E é claro que ela consegue engravidar e é por isso que temos hoje a bela Theatinerkirche em Munique. Ela aproveita para trazer um pouco da sua casa que ela tanto sentia saudades para Munique. Então a Igreja é feita toda em barroco italiano. Todos os pintores, arquitetos e escultores que trabalharam na construção da igreja tiveram que ser italianos. E ela trouxe os monges teatinos do norte da Itália, da sua região, para viverem em Munique também.
Hoje temos diversos restaurantes e cafeterias autênticos italianos em Munique, de famílias italianas mesmo, mas muitos não sabem que tudo isso começou no século 17 por causa de Henriqueta Adelaide. Uma mulher muito inteligente e que também mudou e influenciou a história de Munique.
07 – Jardim Hofgarten
Depois de visitar a Igreja Theatinerkirche, ainda na praça Odeonsplatz, você avistará à sua esquerda, caso esteja de frente olhando para o Feldherrnhalle, um portal amarelo que é a entrada para o jardim Hofgarten ou “Jardim da Corte” em português.
Esse lindo jardim era privado e pertencia à realeza de Munique, por isso observe que ele fica aos fundos do Museu Residenz, que era a residência oficial da realeza de Munique também. Mas hoje ele é aberto ao público e é um ótimo lugar para relaxar e passear, vendo suas flores e ouvindo a água que cai das suas fontes. Dica: o pôr-do-sol é lindo neste jardim!!

O Jardim Hofgarten bastante florido durante a primavera em Munique.
08 – Chancelaria do Estado da Baviera
Se você andar para o fundo do Hofgarten verá o prédio lindo da foto abaixo. Esse prédio é a chancelaria do estado da Baviera. E o que mais gosto nele é o que ele representa, a mensagem que ele passa.

A Chancelaria do estado da Baviera em Munique.
Observe que no meio é um edifício antigo conservado. Este é a única parte do antigo Museu do Exército que havia ali antes dos bombardeios em 1944 por conta da Segunda Guerra Mundial, a ficar quase que intacto e “de pé” pós-bombardeios. Eles resolveram então utilizar essa parte conservada e reconstruir a parte destruída de maneira bastante moderna (como se pode ver na foto, a parte da fachada toda de vidro à direita e esquerda) para fazer a chancelaria do estado da Baviera ali.
E essa fachada trazendo o antigo com o moderno em harmonia transmite muito o que é Baviera e o que é Munique. Porque aqui há muita tradição e o povo daqui é considerado ser um povo bastante conservador, justamente por serem bastante tradicionais. Mas ao mesmo tempo que são conservadores e tradicionais, eles são bastante modernos e liberais também. Aqui por exemplo se prega muito a democracia, a liberdade de expressão, a desigualdade social, racial e de gênero. E aqui é a prova que tem sim como encontrar um equilíbrio entre o conservador e o liberal, entre o tradicional e o moderno. E a fachada dessa chancelaria permite muito a interpretação dessa mensagem.
09 – Memorial ao Movimento anti-nazista Rosa Branca
E agora para finalizar este roteiro, se você está admirando ainda a fachada da chancelaria, ande um pouco para a sua esquerda e verá um grande bloco de pedra preta. Esta enorme pedra é um memorial e homenagem ao Movimento anti-nazista estudantil da Rosa Branca (observe que há escrito na pedra, trechos dos panfletos com mensagens anti-nazistas feitos pela Rosa Branca). E esta homenagem está ali pois integrantes deste grupo costumavam se encontrar no Jardim Hofgarten.

Memorial ao Movimento anti-nazista Rosa Branca no Jardim Hofgarten em Munique.
E um membro fundamental para o grupo Rosa Branca foi uma figura feminina: Sophie Scholl. Como ela era uma menina, não chamaria atenção dos nazistas e foi ela a principal responsável por distribuir os panfletos contendo informações denunciando crimes de guerra cometidos pelos nazistas e frases motivando uma resistência ao nazismo nas caixas de correios por toda Munique sem ser notada.
Infelizmente em 1943, Sophie Scholl e outros integrantes do Movimento Rosa Branca foram pegos distribuindo panfletos na Universidade de Munique e foram presos. Em menos de 24h depois de serem presos, eles foram julgados, condenados e guilhotinados. Todos morreram com coragem, apesar de serem “apenas” estudantes. Hoje o Grupo Rosa Branca é lembrado sempre como heróis em Munique e exemplo de coragem e resistência. Há muitos memoriais para os membros do Rosa Branca em diferentes lugares de Munique. Este aqui no Jardim Hofgarten é somente um deles.
E é por aqui que acabamos este roteiro em Munique super diferente e interessante para fazer pós-quarentena que preparei para vocês. Cheio de reflexões, mas repleto de lugares lindos e históricos também. Espero que tenham gostado e me conta nos comentários o que achou! Eu vou adorar ler!! =)
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Até mais, Jessica.
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